Boletim 23, ano 4 — dezembro de 2007

www.consciencia.net/aulavirtual
Jornalista responsável: Cláudio Júlio Tognolli

-------------------------------------------------------------------------------
Ilan Gur-Ze'ev
• Ph.D. em Filosofia, Professor Senior Lecturer
• Co-chairperson of the Israeli Philosophy of Education Society
• Editor of Studies in Education (Iyyunim Bechinuch)
Universidade de Haifa, Israel
• Dê sua opinião — Contato


Fonte: Television Appearances by Ilan Gur-Ze'ev (Built and maintained by the computer division, University of Haifa)

-------------------------------------------------------------------------------
Roberto Aparici
• Doutor em Educação
UNED - Espanha
• Dê sua opinião — Contato


Recentemente, estiveram no Brasil Seymour Papert e Nicholas Negroponte, famosos pesquisadores do MIT dos Estados Unidos, para falar e propor o uso de computadores antigos para o projeto Computador para todos, parte da política governamental voltada para a inclusão digital no Brasil.

Fonte: Tecnologia obsoleta para o Brasil

-------------------------------------------------------------------------------
Carlos Mota
• Dr. em Ciências da Educação
UTAD - Departamento de Educação e Psicologia - Portugal
• Dê sua opinião — Contato


In this article we explore some of the comparative national impacts caused by education and technology. We argue that the impacts are largely dependent on the affluence or poverty in the country. We also question whether all contemporary technology is beneficial. In particular, we challenge the contribution made by some of the materials on the Internet.

Fonte: rich/poor@countries.tech.com

-------------------------------------------------------------------------------
José A. Caride Gomez
• Catedrático de Pedagoxía Social
• Coordinador-Director do Grupo de Investigación SEPA-interea
• Facultade de Ciencias da Educación, Universidade de Santiago de Compostela
• Dê sua opinião — Contato


The proclamation of the Decade of Education for Sustainable Development by the United Nations has placed education in general, and environmental education in particular, at the front of a future full of important and uncertain meanings. On the one hand, those inviting a conceptual, theoretical and praxiological revision of the education–environment–development relationship appeal to the role of education in the construction of 'sustainability' and lifestyles that will make it possible. On the other hand, there are those that anticipate new and different readings of the environmental educative task. They range from the questioning of its historic entity and identity (more than 30 years of initiatives, plans and programmes across the world) to the firm demand for its proposals to provide an 'education' that is essential for the renewal of human action and thought. The article subscribes to the latter position, arguing in favour of the necessity of an environmental education that does not contradict itself, neither in its critical-reflexive discourses nor in its emancipative practices, as a fundamental pillar of any development that aims at being 'human' and 'sustainable' from a pedagogical, ecological and social point of view.

Fonte: In the Name of Environmental Education: words and things in the complex territory of education–environment–development relations

-------------------------------------------------------------------------------
Marco Silva
• Dr. em Educação e Sociólogo
Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Estácio de Sá
• Dê sua opinião — Contato


O site convida ao debate sobre a sala de aula interativa, "presencial" (inforrica ou infopobre) e "a distância" (via web), que rompe com a prática da transmissão e disponibiliza aos alunos a participação no tratamento das informações e na construção do conhecimento e da própria comunicação.

Fonte: Convite

-------------------------------------------------------------------------------
Andrew Lewis Feenberg
• Ph.D., Philosophy
Simon Fraser University Canadian - School of Communication Research Chair Philosophy of Technology
• Dê sua opinião — Contato


This article addresses an impasse in debates about online education in university education. One side presents a story of the progressive development of technology as it is applied to the organisation of higher education, leading to pedagogical advances and to the new forms of administration required for the realisation of the technology's full potentials, both pedagogical and economic.

The other side views online education as a lever of neoliberal reform that extends to the university a capitalism that is now digital, global, and knowledge-based. Both sides of the debate share he same underlying philosophy of technology, according to which technology is a fait accompli with hich the university must comply or which it must reject out of hand in defence of traditional academic values and priorities.

The authors argue that critical theory of technology offers a way to redress this impasse by providing a philosophical orientation capable of widening the debate over online education and university restructuring through its emphasis on the dynamics of technological design and development as social and political processes. They examine the case of an early experiment in educational computer conferencing, drawing significant conclusions from it about methodology and policy in the online education debate.

Fonte: The Technical Codes of Online Education

-------------------------------------------------------------------------------
Jorge Antunes
• Catedrático em Música - Maestro
• Professor titular da UnB, Chevalier des Arts et des Lettres
• Dê sua opinião — Contato


Gritemos daqui: “Fica, Gil!” Está chegando a hora da magnanimidade da comunidade musical erudita indignada. A vinda de nova missão artística francesa ao Brasil será oportunidade de se oferecer bela lição, para o MinC e para o governo Lula, sobre respeito à diversidade cultural.

Fonte: Fica, Gil!

-------------------------------------------------------------------------------
Nanci Martins de Paula
• Doutoranda em Educação pela Faculdade de Educação - UnB
• Dê sua opinião — Contato


A invenção do trabalho é exatamente o golpe aplicado pelo industrialismo. São exigidas do trabalhador capacidades para realizar o trabalho. A educação do trabalhador tornou-se necessária e uma demanda constante ao setor educacional, variando o nível de qualificação, em atendimento ao modelo de posto de trabalho; de formação profissional conforme o modelo de profissão; advindo a super-qualificação ou formação profissional ampliada, que tem como caminho o modelo de competência. A sociedade incorpora, com qualificação ou super-qualificação para o trabalho, num tempo também de não trabalho, a “live long learning”, educação ao longo da vida, com vistas à sobrevivência do ser humano na era do conhecimento, dando lugar à educação a distância (EAD).

Destaca-se que, a partir da década de noventa, a EAD passa a compor as políticas de Estado, tendo como expressão máxima nos dias atuais a Universidade Aberta do Brasil. A presença da EAD no mundo do trabalho inicia-se mediante cursos por correspondência para ofícios. Hoje, utilizam-se as tecnologias de comunicação e informação no atendimento às demandas por qualificação profissional e formação continuada do trabalhador, visando prepará-lo para as mudanças ao longo da vida.

Fonte: Educação A Distância e Mundo do Trabalho: Uma visão contemporânea (13º Congresso Internacional da ABED - Curitiba, 2 a 5 de setembro de 2007)

-------------------------------------------------------------------------------
Cláudio Júlio Tognolli
• Dr. em Ciências da Comunicação e Jornalista
Universidade de São Paulo e UniFIAM-FAAM — Faculdade de Ciências da Comunicação
• Diretor da ABRAJI e membro do ICIJ, Brasil
• Dê sua opinião — Contato


O Tribunal do Júri de Nova Iguaçu (RJ) condenou, na quarta-feira (12/12), o cabo José Augusto Moreira Felipe a 542 anos de prisão, em regime fechado. Ele participou da chacina da baixada fluminense, que deixou 29 mortos e um ferido no dia 31 de março de 2005. O julgamento durou três dias.

Fonte: Chacina da baixada

Anjo caído, inimigo do homem, réu confesso, patrono da ciência e muso das artes; conheça as várias variáveis do senhor do mal.

Fonte: Quem é o diabo?

Escalamos Claudio Julio Tognolli para uma tarefa (quase) divina: durante dois meses, nosso repórter tentou viver segundo os mandamentos e regras da Bíblia. Cheio de interrogações dentro de sua caixa craniana, ele buscou respostas junto a religiosos e especialistas nos textos sagrados. Afinal, dá para levar tantas determinações de Deus ao pé da letra no insano século 21?

Fonte: A bíblia na prática

-------------------------------------------------------------------------------
Raquel Moraes
• Doutora em Educação
Universidade de Brasília, Faculdade de Educação
• Dê sua opinião — Contato


Against it and in order to reach emancipative discourse in the education, it is necessary to act as a friendly guide (Gramsci), in a dialogical-loving (Freire) and reflexive pedagogy (Gur-Ze'ev), which is the foundation of democracy, baring a technological conception that goes beyond the rule of technocracy and technoburocratic rationality (Marcuse, Kellner, Feenberg), where the language is an expression of multiple voices (Bakhtin) that does not only mean a consensus, but above all, a poetic speech.

Fonte: Is a new critical language in the education still possible today?

Em parcerias:
13º Congresso Internacional da ABED - Curitiba, 2 a 5 de setembro de 2007

Comunicação On-Line do Professor em EAD: Mediação Pedagógica ou Imediatismo Pedagógico?
Magalis Bésser Dorneles Schneider - Universidade de Brasília - UnB
Natalina Pereira de Souza - Universidade de Brasília - UNB
Raquel Almeida Moraes - Universidade de Brasília - UNB

To Blog or no to Blog
LúcioTeles - Universidade de Brasília - UnB
Maria Rosa Ravelli Abreu - Universidade de Brasília - UnB
Raquel Almeida Moraes - Universidade de Brasília - UnB
Wilsa Maria Ramos - Universidade de Brasília - UnB

-------------------------------------------------------------------------------
Gustavo Barreto
• Estudante de Comunicação Social e Editor da Revista Consciência.net
Universidade do Rio de Janeiro e Consciência.Net
• Dê sua opinião — Contato


Na imprensa internacional, a República Democrática do Congo, em raras aparições televisivas, é retratada como um país de bárbaros e de mulheres atordoadas, enquanto a China é rotineiramente retratada como um país do futuro, com uma economia mista e cada vez mais integrada ao “mercado”. Nada sobre as armas que patrocinam o genocídio na África Central. Estados Unidos, Rússia e outros país fazem aliança tática pelo livre comércio de armas, motor do moderno genocídio globalizado.

Fonte: Países ricos mantêm guerra permanente no Congo


-------------------------------------------------------------------------------------------
Aula Virtual e Democracia
boletim 23, ano 4 — dezembro de 2007
Jornalista responsável: Cláudio Júlio Tognolli (cjt)
Edição: Raquel Moraes e Gustavo Barreto


Nenhum comentário: